sábado, 31 de outubro de 2015

Curso- Tecnologias na Educação: Ensinando e A prendendo com as TIC Tutora- Maria de Nazaré Pinheiro Corrêa Aluna- Lucenir de Oliveira Cruz Diário de Bordo Atividade- 1.3 Ao assistir a entrevista pude perceber que, apesar de ter passado uma década, a temática contínua atual. Ou seja, os problemas que perpassam pela escola e consequentemente pelo ensino e aprendizagem, ainda não foram resolvidos, carecendo de reflexão e comprometimento por parte daqueles que fazem a escola – professores, alunos, famílias e toda comunidade escola – principalmente, os gestores. Segundo o professor Dowbor (2004) precisamos de escolas menos “lecionadora e mais organizadora de conhecimentos” que não se preocupe só com o currículo e sim com toda a proposta relativa às mudanças que estão surgindo. O espaço do conhecimento está se multiplicando, várias são as fontes de informações, e a escola deve estar pronta para essa mudança. A aprendizagem começa em casa, se concretiza na escola e continua em todo percurso da vida. Depois de formados, os profissionais de qualquer área entram para o mercado de trabalho e tem necessidade de continuar se aperfeiçoando, condição indispensável e necessária para manterem a posição que ocupam ou ascender profissionalmente. Logo, precisamos compreender enquanto professores, o que é necessário a cada um de nós – tendo como ponto de partida a nossa realidade – para que possamos selecionar e organizar as informações indispensáveis para o êxito profissional, considerando a demanda contemporânea. O uso da tecnologia na educação proporcionou a universalização das mídias para todos indiferente de credo, cor ou raça e condição social, favorecendo o processo de construção da aprendizagem do aluno sempre com intermédio do professor. Atualmente a Tecnologia está invadindo rapidamente o nosso dia-a-dia e desempenhando uma posição de destaque fazendo com que a Educação passe por mudanças consideráveis, mas, não deixando que os aspectos pedagógicos sejam abandonados.
Atividade C - Forum A principal atribuição do professor-tutor durante o desenvolvimento das atividades de um curso a distância. No ensino presencial o professor é “chave”, aquele que dá o pontapé inicial para o processo de aprendizagem e no ensino a distância, o professor-tutor (uma das denominações dadas ao professor nessa modalidade de ensino) é o responsável por esse papel. Logo, na modalidade EAD, o desafio maior é fazer com que o professor-tutor esteja o mais próximo, possível, do aluno. (JARDIM; PEREIRA; RESENDE, 2007), para poder desempenhar suas funções. Vale lembrar, que as funções desempenhadas pelo professor no ensino presencial diferem das funções exercidas na modalidade a distância, conforme paralelo estabelecido por Sá Apud Machado e Machado (2004). Paralelo entre as Funções do Professor e do Professor-Tutor EDUCAÇÃO PRESENCIAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Conduzida pelo Professor Acompanhada pelo tutor Predomínio de exposições o tempo inteiro Atendimento ao aluno, em consultas individualizadas ou em grupo, em situações em que o tutor mais ouve do que fala Processo centrado no professor Processo centrado no aluno Processo como fonte central de informação Diversificadas fontes de informações (material impresso e multimeios) Convivência, em um mesmo ambiente físico, de professores e alunos, o tempo inteiro Interatividade entre aluno e tutor, sob outras formas, não descartada a ocasião para os “momentos presenciais” Ritmo de processo ditado pelo professor Ritmo determinado pelo aluno dentro de seus próprios parâmetros Contato face a face entre professor e aluno Múltiplas formas de contato, incluída a ocasional face a face Elaboração, controle e correção das avaliações pelo professor Avaliação de acordo com parâmetros definidos, em comum acordo, pelo tutor e pelo aluno Atendimento, pelo professor, nos rígidos horários de orientação e sala de aula Atendimento pelo tutor, com flexíveis horários, lugares distintos e meios diversos Fonte: Sá apud Machado e Machado, 2004. São muitas as atribuições do professor-tutor, porém, a mais importante é despertar no aluno o compromisso com sua aprendizagem, pois o bom educador deve influenciar o aluno de tal modo que o aluno não se deixe influenciar (DEMO, 2009), mas desperte na busca de seu crescimento, a partir dos conhecimentos trabalhados, das pesquisas, reflexões e interações que estabelece com seus pares. Comungamos aqui com o pensamento de Pedro Demo (2009), “O verdadeiro milagre do professor é conseguir que seu aluno saiba pensar, torne-se cidadão autônomo, cresça em seu processo emancipatório, aprende a confrontar-se com a realidade, desconstrua e reconstrua conhecimento”. A reconstrução do conhecimento quando ancorada as experiências de vida, promove o crescimento do sujeito. Visto que, “a experiência de aprender e ensinar pode ajudar o oprimido a se libertar e, libertando-se, ele liberta também o opressor”, parafraseando Paulo Freire, na Pedagogia do Oprimido, o professor-tutor é detentor da chave que pode libertar o oprimido através do conhecimento. REFERÊNCIAS DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Mediação, 2009. Freire, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 42 ed., 2005. JARDIM, A. C; PEREIRA, V. S; REZENDE, D.C. O Papel do Professor-Tutor em Cursos de Graduação em EAD: um Estudo de Caso em uma Universidade Federal. Disponível em: http://www.anpad.org.br/EPQ-A472.pdf. Acessado em: maio/2015. MACHADO, L.D; MACHADO, E.C. O Papel da tutoria em ambientes de EAD. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004. Acessado em: maio 2015.
Curso- Tecnologias na Educação: Ensinando e A prendendo com as TIC Tutora- Maria de Nazaré Pinheiro Corrêa Aluna- Lucenir de Oliveira Cruz Unidade 1 Atividade- 1.6 Roteiro Nome do cursista: Lucenir de Oliveira Cruz Projeto: Reciclar e Reutilizar: como e porquê. Serie: 7º e 8º ano Descrever: por que escolheu esse projeto? A geografia vem passando por profundas transformações. Dentro deste contexto ela se apresenta como uma disciplina marcante e imprescindível para a formação de um cidadão crítico, e o professor tem um papel fundamental neste sentido para tanto sua formação deve ser sólida e contínua. O ensino da geografia deve levar o aluno a compreensão do lugar onde ele vive, das necessidades locais na busca de solucionar os problemas da sua comunidade. Ela é um saber de caráter estratégico que não se serve apenas para educar o cidadão, mas também para ajudá-lo a mudar e compreender o seu meio e o mundo globalizado. Como foi desenvolvido? No primeiro momento os alunos pesquisaram, no google, assuntos relacionados com o tema (sob orientação do professor) para intervirem com as posteriores problematizações; Discussão e apropriações de conceitos fundamentais; Debate com o auxílio de materiais visuais; Em um segundo momento, criaram folder com imagens sobre o tema em questão; Para finalizar, assumir responsabilidades quanto a mudança de comportamento em relação ao tema abordado, os alunos organizaram e apresentaram um seminário e uma exposição para divulgar os dados e as informações coletadas no desenvolvimento do projeto, buscando sensibilizar a comunidade escolar para as mudanças que podem ser desenvolvidas na escola. Quais conceitos curriculares os alunos utilizaram? Conscientização ambiental; Importância da redução, reutilização e reciclagem; comportamento com relação ao Meio Ambiente; a relação Meio Ambiente/Ser Humano; produtos recicláveis e/ou biodegradáveis. Quais recursos tecnológicos foram utilizados? Computador, impressora, datashow, câmera digital. O projeto foi executado em dois momentos: Primeiro na sala de informática com um computador para cada dois alunos para pesquisar o tema, planejar as atividades da parte prática e organizar o folder. No segundo momento pesquisa de campo para recolher material e conscientizar e/ou sensibilizar a comunidade. Cite os principais pontos positivos dessa experiência e os pontos que suscitaram preocupações ou dúvidas. O desenvolvimento das atividades contribuiu para conscientizar os alunos quanto a importância da separação do lixo; para sensibilizar as pessoas que convivem, contribuindo para a multiplicação das informações; identificação dos resíduos que podem ser reciclados. O planejamento não foi totalmente contemplado em virtude da falta de envolvimento de colegas, apoio da comunidade escolar. REFLEXÃO SOBRE APRENDIZAGEM. O trabalho com projeto potencializa a articulação entre saberes das diversas áreas de conhecimento, das relações com o cotidiano. Sendo assim, devemos fazer mais uso dessa ferramenta, de modo que assegure uma aprendizagem significativa, permitindo que o aluno represente o seu conhecimento de modo que ele possa identificar o que sabe e o que precisa buscar para aprofundar esse conhecimento. Projeto não pode ser confundido com um conjunto de atividades que o professor, propõe para que os alunos realizem a partir de um tema dado pelo professor ou sugerido pelo o aluno, resultando numa apresentação de trabalho (Almeida, 2002).
Atividade A- Discutindo o conceito de EaD. Atividade A- Fórum Processo de ensino no qual professores e alunos interagem por meio das tecnologias, principalmente as telemáticas (internet, computador, celular...) para vencer a distância física. É uma modalidade de ensino/aprendizagem que exige compromisso do aluno com sua aprendizagem, se não houver planejamento e organização na execução das tarefas, dificilmente os objetivos são alcançados, segundo Almeida (2003) “O aluno, aprende por si mesmo, em contato com os objetos disponibilizados no ambiente, realizando as atividades propostas a seu tempo e de seu espaço. ”
Curso- Tecnologias na Educação: Ensinando e A prendendo com as TIC Tutora- Maria de Nazaré Pinheiro Corrêa Aluna- Lucenir de Oliveira Cruz Atividade- 1.1 A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento CAXIAS – MARANHÃO JUNHO/2015 Atividade 1.1- Portfólio A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento O artigo nos remete a uma realidade que é discutida no meio educacional: Como formar cidadãos críticos, participativos e atuantes dentro da nossa sociedade? Como inserir o educando nas novas tecnologias de informação, facilitando o seu acesso a essas fontes de conhecimento de forma que haja uma aprendizagem realmente significativa? No penúltimo parágrafo, Juan Ignácio Pozo, faz uma consideração que de certa forma responde aos questionamentos acima. Ele diz que não é possível pensar em mudar as formas de aprender dos alunos sem mudar as formas de ensinar dos professores. Na sociedade globalizada já não cabe mais a figura do professor detentor do conhecimento. O professor precisa se conscientizar de que ele é um ser em formação continua, um “eterno aprendiz” e, como tal, precisa repensar sua prática profissional - a maneira de ensinar. O autor diz que a escola já não é a primeira e única fonte de conhecimento para os alunos e, em muitos casos, nem a principal. Existem situações nas quais a escola perdeu totalmente seu atrativo para os educandos. Eles são bombardeados constantemente por um universo tecnológico muito mais atraente que o ambiente escolar. A tecnologia disponível é alheia a maioria dos professores, são poucos os que conhecem e dominam os artefatos tecnológicos. Dessa forma, os alunos acabam usando essas ferramentas para outro fim e não para a aquisição de conhecimento. A situação posta se apresenta como uma nova cultura da aprendizagem, e esta exige novas funções discentes e docentes, mas isso só se tornará possível segundo Pozo (2004) se houver uma mudança na forma de pensar educação. Será preciso entender que estamos vivendo em uma sociedade profundamente modificada e influenciada pelas tecnologias. Uma sociedade que está adquirindo uma configuração na dimensão virtual e a informática está agindo como um elemento modificador do comportamento e dos processos (MARTINS; HORTA; MATA, 2004). Nesse sentido, faz-se urgente e necessário que se passe da fase da alfabetização para o letramento e desse para a alfabetização digital, pois não é mais suficiente o simples decodificar de símbolos. É preciso interpretar e contextualizar as informações, ou seja, é necessário desenvolver a capacidade de transformar informação em conhecimento (POZO, 2004). Pozo (2004), afirma que vivemos num mundo cheio de transformações, onde as informações mudam constantemente, assim aprender torna-se uma exigência social.Com essa nova era, o acesso as informações ficou mais rápido e fácil. Para que haja transformação as escolas precisam estar em constante mudanças e sempre atualizadas, o grande desafio é disponibilizar aos alunos o acesso as informações e, ao mesmo tempo transformá-las em conhecimento significativo. Para que essa nova cultura aconteça, exige mudanças no perfil da escola, professores e alunos, para a aprendizagem significativa. De acordo com o texto, sugere o ensino de cinco novas competências para a gestão do conhecimento, sendo elas: -Competências para a aquisição de informação; -Competências para a interpretação da informação; -Competências para a análise da informação; -Competências para a compreensão da informação; - Competências para a comunicação da informação; Portanto, cabe a escola formar alunos para que saibam dar sentido a esse mundo de informações e saber utilizar as novas tecnologias de maneira eficaz. Referências POZO, Juan Ignácio. A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento. Revista Pátio, ano 8, ago/out. 2004. Disponível no link://www.udemo.org.br/sociedade.pdf, acesso em maio/2015.
Atividade 4.3 Leitura e discussão sobre mídia O uso da mídia na educação é atualmente, um dos meios de comunicação mais usado na divulgação da cultura e experiências vividas no dia a dia da escola, em virtude do acesso fácil e rápido, se comparado aos livros, jornais ou revistas. Pereira (2008), nos leva a refletir sobre nossa prática docente e a perceber as mudanças que acompanha a sociedade. Mudanças estas que exigem nova postura do professor e da comunidade escolar frente as tecnologias. Sendo assim, precisamos nos apropriar das possibilidades que as tecnologias e as mídias proporcionam. Logo, devemos repassar as informação de forma crítica e criativa, a fim de despertar nos alunos um olhar mais apurado da realidade que o cerca, ao tempo que aprendam a utilizar as mídias como um meio de interação e socialização. Nesse sentido, é importante que os professores reflitam sobre sua prática pedagógica, deixando de lado o tradicional e enveredando por outros caminhos na busca de modificar sua prática, tornando suas aulas mais interessantes, dinâmicas e criativas com a utilização das mídias digitais. O uso da mídia na educação é atualmente, um dos meios de comunicação mais usado na divulgação da cultura e experiências vividas no dia a dia da escola, em virtude do acesso fácil e rápido, se comparado aos livros, jornais ou revistas. Pereira (2008), nos leva a refletir sobre nossa prática docente e a perceber as mudanças que acompanha a sociedade. Mudanças estas que exigem nova postura do professor e da comunidade escolar frente as tecnologias. Sendo assim, precisamos nos apropriar das possibilidades que as tecnologias e as mídias proporcionam. Logo, devemos repassar as informação de forma crítica e criativa, a fim de despertar nos alunos um olhar mais apurado da realidade que o cerca, ao tempo que aprendam a utilizar as mídias como um meio de interação e socialização. Nesse sentido, é importante que os professores reflitam sobre sua prática pedagógica, deixando de lado o tradicional e enveredando por outros caminhos na busca de modificar sua prática, tornando suas aulas mais interessantes, dinâmicas e criativas com a utilização das mídias digitais. O uso da mídia na educação é atualmente, um dos meios de comunicação mais usado na divulgação da cultura e experiências vividas no dia a dia da escola, em virtude do acesso fácil e rápido, se comparado aos livros, jornais ou revistas. Pereira (2008), nos leva a refletir sobre nossa prática docente e a perceber as mudanças que acompanha a sociedade. Mudanças estas que exigem nova postura do professor e da comunidade escolar frente as tecnologias. Sendo assim, precisamos nos apropriar das possibilidades que as tecnologias e as mídias proporcionam. Logo, devemos repassar as informação de forma crítica e criativa, a fim de despertar nos alunos um olhar mais apurado da realidade que o cerca, ao tempo que aprendam a utilizar as mídias como um meio de interação e socialização. Nesse sentido, é importante que os professores reflitam sobre sua prática pedagógica, deixando de lado o tradicional e enveredando por outros caminhos na busca de modificar sua prática, tornando suas aulas mais interessantes, dinâmicas e criativas com a utilização das mídias digitais.
ATIVIDADE 3.3 TEMA DO PROJETO REINVENTANDO A LEITURA INTRODUÇÃO “A leitura não é apenas uma atividade em si, educativa ou informativa, mas um exercício fundamental para o pleno desenvolvimento das capacidades cognitivas individuais” (SISTO, DOBRÁNSZKY, MONTEIRO, 2001). OBJETIVOS GERAL Despertar nos alunos o gosto pela leitura e consequentemente a compreensão do que leem. ESPECIFICOS • Desenvolver atividades de leitura e interpretação de texto com alunos da 5ª série (6º ano); • Produzir textos em formato diversificados: cordel, quadrinhas, poemas, músicas, parlendas, paródias, para exposição na escola; • Construir hipertextos; • Seminário para divulgação do produto final. PROBLEMA A deficiência de leitura e escrita agravada pelo não entendimento do que lêem contribui para a reprovação. METODOLOGIA Atividades diversificadas  produção de textos e hipertextos. Apresentação do tema para os alunos/alunas. Formação de pequenos grupos  Escolha dos livros. Exibição de vídeos. Produção coletiva de hipertextos O processo de estudo PÚBLICO MÍDIAS ATORES E PAPEIS PERÍODO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Serão avaliadas sistematicamente as participações, bem como o empenho e a produção coletiva e individual, visando a reelaboração e adequação das estratégias para o êxito do projeto. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Maria José P.M. e SILVA, Henrique César da. Linguagens, leitura e ensino da ciência – Campinas, SP: Mercado das Letras, 1998. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 17 ed. São Paulo: Cortez, 1987. ________ . Pedagogia da autonomia. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: Teoria e Prática, 9 ed., Campinas, SP: Pontes, 2002.